ESCOLA: E. E. PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
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DISCIPLINA: História
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SÉRIE 7ºano Ensino Fundamental l
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PROFESSOR:
Jocelia Camargo
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CONTEÚDO:
A DIVERSIDADE
ÉTNICO-RACIAL NA
AMÉRICA PORTUGUESA
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HORAS/AULA:
04
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PERÍODO: DATA DE ENVIO: 17/08/2020
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DATA DE
ENTREGA:21 /08/2020
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OBJETIVO DA AULA: Análise de documentos históricos e nas dinâmicas da sociedade do período colonial com a sua “atitude historiadora”a formação histórica geografia do território da América portuguesa,considerando a diversidade
Nº aulas
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Nº
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ATIVIDADE
1: O QUE É PRA FAZER?
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.
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02
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18/08
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Assistir a aula pela TV ou centro de mídias, fazendo uma análise do
tema apresentado, de acordo com a disciplina da aula, registrando no caderno
o título da aula do dia
ATIVIDADE 1
. Leia a fonte e responda em seu caderno:
FONTE
1 - “Eu quisera antes dizê-lo em pessoa a Vossa
Alteza que escrevê-lo, porque tão perigosa está a costa que não sei esta
carta que fim haverá [...]. Já não há navio que ouse aparecer, porque a
muitos tem cometido a alguns tomados.
...] Se Vossa Majestade não vêm o mais rapidamente possivelmente em
nosso socorro das capitanias da costa, não somente perderemos nossas vidas e
bens materiais, mas Vossa Majestade perderá também todo o país”.
Carta de Capitão Luís de Góioís, 1548.
Fonte: Carta Luís de Góioís, 1548. Memória.bn. disponível em: <http://memoria.bn.br/pdf/094536/
per094536_1937_00035.pdf>. Acesso em 4 fev.2020.
a) Quem escreveu a fonte 1?
Para quem? Quando?
b) Qual a solicitação feita
pelo capitão ao rei?
c) Em qual contexto o
fragmento foi escrito?
ATIVIDADE 2
Leia
as fontes e responda às questões em seu caderno:
Fonte
1
Engenho dos Erasmos inaugura espetáculo tecnológico.
A atração consiste na
projeção de imagens de
aspectos históricos das
Ruínas Engenho São Jorge dos
Erasmos. Fonte: Jornal da
USP. Disponível em: <https://
jornal.usp.br/institucional/aviso-de-pauta/engenho-
-dos-erasmos-reconstroi-historia-de-500-anos-em-
-espetaculo-tecnologico/>. Acesso em: 10 jan.2020.
Fonte2
Cultivo da Mandioca. Von Martius. (1823-1831)
Domínio Público/Acervo
Arquivo Nacional. Disponível
em <https://commons.wikimedia.org/
wiki/File:Cultivo_da_Mandioca_AN.tif>. Acesso
em 04 abr. 2020.
Colonização
É
recorrente a menção, nos aspectos econômicos do início do período colonial
brasileiro, ao pau
brasil (produto que deu nome ao nosso país), e ao açúcar, cuja exploração ocorreu
principalmente na região costeira do Brasil. Porém, há outro
elemento explorado que necessitou da mão de obra escrava: a mandioca. Sua produção era
voltada para o mercado interno, constituindo a base da alimentação dos
trabalhadores dos engenhos. Na imagem acima observa-se uma reprodução de uma
plantação de mandioca do século XIX, elaborada por dois cientistas alemães,
Von Spix e Von Martius, que estiveram
no Brasil, e na outra imagem é possível observar, atualmente, as ruínas do
Engenho dos Erasmos, patrimônio histórico localizado na cidade de Santos/SP e
um dos primeiros engenhos a ser construídos na Capitania de São Vicente.
Fonte: Elaborado
Especialmente para o Material de Apoio Currículo Paulista.
a) Pesquise as
características e a forma de produção dos produtos destacados em negrito no
texto (pau-brasil, açúcar e mandioca).
b) De acordo com o texto, o
pau-brasil inspirou o nome do nosso país. Além de Brasil, foram atribuídas
e/ou propostas outras denominações para o país? Quais?
ATIVIDADE 3
Vamos
analisar fontes históricas e responda às questões no seu caderno.
Fonte 1
“Um dia, na véspera do dia de São Francisco, se queixou um feitor do
Engenho dos Erasmos em São Vicente que não tinha vida sem uma gota de vinho,
e que havia mais de um ano que não vinha navio do reino, e que tão logo
acabasse o pouco vinho que tinha, logo morreria. Respondeu-lhe o Padre
comdesdém: Não se desgaste porque o dia de São Francisco ainda não é passado.
E, no dia de São Francisco, chegou um navio do reino, que viera
endereçado ao feitor. Todos os que estavam no Engenho notaram a coincidência
e disseram que o Padre tinha o espírito de Deus nos atos de sua vida e de
seus costumes, pois conforme outras coisas que já o haviam visto dizer e
fazer, sempre eram verdadeiras, razão pela qual tinha a reputação de
santidade e essa era reconhecida por todas as pessoas que conheciam suas
ações”.
Cartas Inéditas do Padre
José de Anchieta, copiadas do Archivo da Companhia de Jesus. in MELLO, José
Alexandre Teixeira de. Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro.
1900. vol. XIX, p. 31. Disponivel em:
<https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/4683/1/000600_COMPLETO.pdf>. Acesso em: 3 fev.2020.
Fonte 2
“Os índios Tupi, como os Tupinambá, empregavam práticas agrícolas
tradicionais. Diante das necessidades da nascente cultura da cana-de-açúcar,
implantada para acelerar o desenvolvimento econômico do território
brasileiro, os colonos começaram a adotar o uso da mão-de-obra indígena
escrava (Schwartz, 1988). Houve o declínio do escambo, pois as exigências
cada vez maiores tanto dos índios como dos portugueses
saturaram e inviabilizaram esse mercado. Por outro lado, colonos e
exploradores, precisavam cada vez mais do braço indígena para tocar os
engenhos de cana-de-açúcar. Entretanto, não notaram que entre os índios do
litoral do nordeste cabiam às mulheres os trabalhos de agricultura. Os
índios, ao serem escravizados e
levados para os engenhos, não suportavam o trabalho e, sempre que
podiam, fugiam dos canaviais”.
A Presença Indígena na
Formação do Brasil / João Pacheco de Oliveira e Carlos Augusto da Rocha
Freire –Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu
Nacional, 2006.p.39.
Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004372.pdf>.
Acesso em: 04 jan.2020
a) Qual o nome do autor da
fonte 1? Para que servia esse tipo de documento?
b) Por que o feitor do
Engenho, na fonte 1, deveria esperar a chegada do vinho em um navio do reino
(Portugal)? Por que o vinho não poderia ser produzido no Brasil?
c) Na fonte 1, a que local
se refere a fonte? Que atividade econômica ocorria ali? O que era produzido
no engenho? Justifique.
d) Sobre a fonte 2, quem
escreveu e em que ano?
e) De acordo com a fonte 2,
os colonos e exploradores tentaram subjugar qual grupo étnico?
f) Analisando a fonte 2, qual
o argumento apresentado pelo autor para justificar as fugas dos escravizados?
Você concorda com esta justificativa?
g) Elabore um lapbook sobre as sociedades
indígenas Tupi e Tupinambá, comparando informações, argumentos e pontos de
vista explicitados nos diferentes tipos de fontes.
Relembrando:
Lapbook
é um “mini livro”, em formato de pasta, que pode ser em cartolina, papéis
coloridos ou folhas de caderno. O importante é que deve conter desenhos,
figuras ou atividades pesquisadas.
ATIVIDADE 4
Pesquise
e responda em seu caderno as questões abaixo.
Olinda, então a urbe mais
rica do Brasil Colônia, foi saqueada e destruída pelos holandeses, que
escolheram o Recife
como a capital da Nova
Holanda. O mapa de Nicolaes Visscher mostra o cerco a Olinda e Recife em
1630. Disponíve em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%B5es_holandesas_no_Brasil#/media/Ficheiro:Nicolaes_Visscher_-_Pharnambuci_(Pernambuco,_Brazil).jpg>. Acesso em 21 jan. 2020.
a) Durante a União Ibérica,
o Brasil foi atacado por diversos países europeus. Qual era o motivo destas
invasões? Por quê?
b) Qual a região do Brasil
que foi atacada? Qual era o grande interesse dos invasores? Como o Conde
Maurício de Nassau conquistou a simpatia dos senhores de engenho do nordeste?
c) Quem lutou para expulsar
os invasores do Brasil?
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Centro
de mídias, TV cultura.
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Figuras
de Linguagem
Comparação ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre dois elementos
que se identificam, ligados por, como tal
qual, assim como, que nem .
“E flutuou no ar como se fosse um
príncipe.” (Chico Buarque)
Metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual,
com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido
figurado..
“Meu pensamento é um rio subterrâneo”.
(Fernando Pessoa)
Catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um
conceito, toma-se outro por empréstimo.
Ele comprou dois dentes de alho para colocar na
comida.
O pé da mesa estava quebrado.
Não sente no braço do sofá.
Metonímia: é o emprego de um nome por outro em virtude de haver entre eles algum relacionamento.
A causa pelo
efeito: vivo do meu trabalho (do
produto do trabalho = alimento)
O efeito pela
causa: aquele poeta bebeu a morte (=
veneno)
O instrumento pelo
usuário: os microfones corriam no
pátio = repórteres).
Antonomásia: É a figura que designa uma pessoa por uma característica, feito ou
fato que a tornou notória.
A cidade eterna (em vez de Roma)
Sinestesia: Trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por
diferentes órgãos sensoriais.
Um doce abraço ele recebeu da irmã. (sensação gustativa e sensação tátil)
Antítese: é o emprego de palavras ou expressões de significados opostos.
Os jardins têm vida
e morte.
Eufemismo: consiste em atenuar um pensamento desagradável ou chocante.
Ele sempre faltava com a verdade (= mentia)
Hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática.
Estou morrendo de sede!
Não vejo você há séculos!
Prosopopeia ou personificação:
consiste em atribuir a seres inanimados características próprias dos seres
humanos.
O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
Paradoxo: consiste no uso de palavras de sentido oposto que parecem excluir-se
mutuamente, mas, no contexto se completam, reforçam uma ideia e/ou expressão.
Estou cego, mas agora consigo ver.
Perífrase: é uma expressão que designa um ser por meio de alguma de suas
características ou atributos.
O ouro negro foi o grande assunto do século. (= petróleo)
Apóstrofe: é a interpelação enfática de pessoas ou seres personificados.
“Senhor Deus dos desgraçados!/
Dizei-me vós, Senhor Deus!” (Castro Alves)
Ironia: é o recurso linguístico que consiste em afirmar o contrário do que se
pensa.
Que pessoa educada! Entrou sem cumprimentar
ninguém.
Aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais.
“Boi bem bravo, bate
baixo, bota baba, boi berrando...Dança
doido, dá de duro, dá de dentro,
dá direito”. (Guimarães Rosa)
Assonância: consiste na repetição ordenada de mesmos sons vocálicos.
“O que o vago e incógnito
desejo/de ser eu mesmo de meu
ser me deu”. (Fernando Pessoa)
Paronomásia: consiste na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de
significados distintos.
“Conhecer as manhas e as manhãs/
O sabor das massas e das maçãs”. (Almir Sater e Renato
Teixeira)
Onomatopeia: consiste na criação de uma palavra para imitar sons e ruídos. É uma
figura que procura imitar os ruídos e não apenas sugeri-los.
Chega de blá-blá-blá-blá!
Pleonasmo: é uma redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem.
“E rir meu riso e derramar meu pranto.... ” (Vinicius de Moraes)
Assíndeto: é a supressão de um conectivo entre elementos coordenados “Todo coberto de medo, juro, minto, afirmo,
assino.” (Cecília Meireles)
Acordei, levantei, comi, saí, trabalhei, voltei.
Polissíndeto: consiste na repetição de conectivos ligando termos da oração ou
elementos do período. “...e planta, e
colhe, e mata, e vive, e morre...” (Clarice Lispector)
Anacoluto: consiste em deixar um termo solto
na frase. Isso ocorre, geralmente, porque se inicia
uma determinada construção
sintática e depois se opta por outra.
“Eu, que me chamava de amor e minha
esperança de amor.”
“Aquela mina de ouro, ela não ia
deixar que outras espertas botassem as mãos.” (Camilo Castelo Branco)
1. Leia¹ o texto explicativo e responda ao que se pede:
Símbolo Universal de
Acessibilidade da
Organização das Nações Unidas (ONU)
Desenhado
pela Unidade de Desenho Gráfico do Departamento de Informação Pública das
Nações Unidas, em Nova York, a pedido da Divisão de Reuniões e Publicações do
Departamento de Assembleia Geral e Gestão de Conferências das Nações Unidas.
Inclui a acessibilidade à informação, serviços, tecnologias de
comunicação,
bem como o acesso físico. O logotipo simboliza a esperança e a igualdade de
acesso para todos. Ele foi revisto e selecionado pelos Grupos Focais sobre
Acessibilidade, trabalhando com a Força-Tarefa Internacional sobre
acessibilidade no Secretariado das Nações Unidas. O grupo é composto por
organizações da sociedade civil eminentes, incluindo as organizações das
pessoas com deficiência, tais como o Disability Alliance International,
Rehabilitation International, Leonard Cheshire Internacional, Human Rights
Watch, entre outros. Esta figura humana universal com os braços abertos simboliza
inclusão para as pessoas de todos os níveis, em todos os lugares.
-O símbolo
criado pela ONU pode ser considerado uma metonímia? 2-Leia o poema de Manuel Bandeira² e responda ao
que se pede:
O BICHO
VI ONTEM UM BICHO
NA IMUNDÍCIE DO PÁTIO
CATANDO COMIDA ENTRE OS
DETRITOS. QUANDO ACHAVA ALGUMA COISA
NÃO EXAMINAVA NEM CHEIRAVA:
ENGOLIA COM VORACIDADE. O BICHO NÃO ERA UM CÃO NÃO ERA
UM GATO,
NÃO ERA UM RATO.
O BICHO, MEU DEUS! ERA UM HOMEM
a. Nas primeiras estrofes do poema, o poeta descreve
a presença de um bicho. Que bicho é esse?
b.
A
revelação sobre o bicho causa qual efeito no poeta/observador? Comprove com
elementos do texto
c. O poema foi publicado em 1947. Ele ainda é um
poema atual? Por quê?
3. Leia o poema³ de Manuel Bandeira:
ANDORINHA
ANDORINHA LÁ FORA ESTÁ DIZENDO:
— PASSEI O DIA À TOA, À TOA!
ANDORINHA,
ANDORINHA, MINHA CANTIGA É MAIS TRISTE! PASSEI A VIDA À TOA, À TOA.
O
poema apresenta uma figura de linguagem, a personificação: quando características/habilidades
de seres humanos são desempenhadas por outros seres, no caso, a andorinha tem
fala. Compare os versos: “Passei o dia à toa, à toa” e “Passei a vida à toa, à
toa”. O que eles revelam sobre a vida desses seres?
4)
Classifique
as figuras de linguagem das frases abaixo:
a) Estou sentindo dor na batata da perna.
b)
Os poemas
são pássaros que chegam.
c) “Quando te vi passar
fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto
no Japão [...]”
d) Se não fosse pelo atalho levaria um século para chegar.
e) “Quando eu cerrar os olhos moribundos / tu
chorarás por mim um pranto saudoso.”
f) Amo caldo de cana. Já tomei três copos.
g) Com o dinheiro compraria dez cabeças de gado.
h) Minha vida é o vento, sempre em movimento.
i) Percebi que seu amigo não se prende muito aos
bons modos.
j) “Mas dentro de mim (...) o coração grita – Mentira!”
k) Vou pra Jonas Esticado no Parque do Povo. Bora?!
l) Foi reprovada de novo? Parabéns para você!
m) Meu Deus! Estou sem WI-FI! Vou morrer!
n) Comprei duas cabeças de cebola.
o)
Meu coração
me diz que não estou sozinho.
p) Você já leu Paulo Coelho?
q) Você é claridade na minha escuridão.
r) Notei que sua amiga não é muito chegada à gentileza.
s) De que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?
t)
Dia e noite
para mim são a mesma coisa sem você.
u) Quanto mais eu pago, mais a minha dívida aumenta
com esse banco.
v) As costas das cadeiras da escola são muito duras.
w) Seus olhos me dizem tudo que eu quero ouvir.
x) Ela chorou um mar de lágrimas.
y) Sou alérgica a gatos.
z) Aquele rapaz é desprovido de beleza.
5-
A seguir, estão dispostas várias
sentenças que constituem metáforas: uma figura de linguagem que descreve um
objeto ou uma qualidade de uma maneira não literal, e ajuda a explicar uma
ideia geral sobre algo ou alguém. Escolha 4 frases e faça ilustrações que
representem o que elas expressam.
1.
A casa
deles era uma prisão.
2.
Seu
irmão é um monstro!
3.
Você é
um palhaço!
4.
A vida
dela é um conto de fadas.
5. Seu coração é feito de pedra!
6.
Sua
amiga é uma cobra!
7.
Meu
relacionamento é um campo de batalha!
8.
Meu pai
é uma fera.