ROTEIRO DE ARTE
Nome da escola: E.E Prof João Pedro do Nascimento
Nome do(a) professor(a) |
Ronaldo Rafael de Oliveira Pontes |
Componente curricular |
Arte |
Turma e/ou ano/série |
7° Ensino Fundamental |
Temporalidade |
|
Número de aulas previstas |
2 aulas |
Período de realização |
21 e 24 de Setembro |
3° BIMESTRE
21/09/2020
Atividade 4 - Ação expressiva II - Apostila página 12.
Para desenvolver esta atividade
de Teatro de Sombras, é interessante
realizar exercícios com silhuetas de animais, perfis de homens,
mulheres, casas, árvores, objetos etc. Para fazê-las, precisaremos de alguns
materiais como papelão, cartolina e/ou papel cartão, tesoura, fita adesiva,
varetas pequenas, médias e grandes, cola, guache preto ou papel-espelho
(dobradura) preto, pincel, papel celofane ou plástico colorido etc., e um
lençol branco e/ou TNT para criar o fundo branco. O foco de luz pode ser feito
com um abajur, lanternas, retroprojetor ou mesmo um celular.
Em duplas ou grupos de 4 ou 5
componentes ou individual, imaginem uma história para suas silhuetas, encenando
no fundo branco a história dessas sombras. Se quiserem incrementar, vocês podem
criar um cenário colorido, usando papel-celofane ou plástico. Nessa
experimentação, é importante manter a silhueta junto ao fundo branco (lençol)
para a projeção adequada, refletindo exatamente o desenho, a forma da silhueta
recortada, criando efeitos de deformação poética da imagem – aproximando e
distanciando a silhueta do lençol para produzir imagens deformadas, fantásticas
e irreais.
- Bom quem conseguir realizar esta atividade
com todos estes matérias, por favor fotografar e se possível filmar para
mostrar a sua experiência para os seus colegas…
24/09/2020
Atividade 5 - Ação
expressiva III - Apostila páginas 12 e 13.
Acompanhe na apostila.
Experimentação de Teatro de
Objetos apresentado as imagens e os vídeos indicados.
Explicação, copia no caderno.
No espetáculo da Cia. Truks e do
Grupo GATS, a antiga história de Andersen ganha novos ares ao fundir realidade
com ficção. Sem nenhum cenário, sem nenhum texto, acompanhados de boa música
instrumental ao vivo, despojados de qualquer artifício cênico e utilizando
apenas as mãos e sacolas plásticas, os personagens, magicamente, se
materializam diante dos olhos do espectador. Há realmente um toque mágico nas
transformações da matéria operadas no teatro de objetos. A renovada surpresa
das invenções em cena com os objetos reside na extrema simplicidade dos “achados”,
no ajuste perfeito entre matéria, materiais e manipulação do ator, oferecendo
uma poética singular aos objetos do cotidiano, que provoca em nós,
espectadores, um aguçado imaginário simbólico e poético.
Observem as imagens da página 13, em seguida acessa os links
dos vídeos.
Links:
O Patinho Feio - Grupo GATS. Teatro gats. Disponível
em:
https://teatrogats.wordpress.com/pecas-teatrais-artisticas/o-patinho-feio/.
Acesso em: 04 fev. 2020.
O Patinho Feio - TRUKS TV. Youtube. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=xxzhjv7q4qU. Acesso em: 03 fev. 2020.
Copia no caderno.
Se no cotidiano o objeto é
funcional, no teatro de objetos ele passa para o mundo das formas dos signos,
dos símbolos e do imaginário poético. Assim, um saca rolha pode vir a ser um
pai de família, uma panela de pipoca pode vir a ser uma mãe e uma colher de
pau, uma filha. Petecas, funis, espanadores, leques, luvas, garfos,
espremedores de frutas, escorredores de arroz, escovas, baldes, vassouras,
desentupidores de pia, tecidos e outros utensílios domésticos podem se
transformar em divertidos personagens. A união de um espanador e de uma roldana
pode dar vida à dançarina equilibrista em uma perigosa travessia de uma trena.
É assim que cada objeto manipulado vai se transformando em força simbólica,
estimulando nossa imaginação poética.
Esse trabalho com objetos do
cotidiano parte dos significados possíveis de um objeto, transformando-os em
outros significantes, gerando novos significados (um espremedor de frutas vira
o bico de uma galinha, por exemplo). Esse, portanto, não é um trabalho
decorativo e não resulta em objetos estanques. O objeto-personagem se cria na
ação do ator, ou seja, forma-se em um jogo simbólico, assim como quando a
criança transforma um cabo de vassoura em cavalinho simplesmente porque “monta
nele”, sai “galopando” e fazendo “pocotó, pocotó, pocotó”.
A proposta é provocar nos
estudantes um exercício criador de olhar o mundo, perceber as coisas, escolher,
apropriar, transformar, criar e inventar. Desse modo, busca-se estimular o
processo criativo, a invenção e o estabelecimento de novos referenciais
imaginários, a partir dos seguintes momentos:
Seguem as informações na apostila página 13.
Aguardando as devolutivas de
vocês.
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