sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Arte- 21 e 24/09

 

ROTEIRO DE ARTE

Nome da escola: E.E Prof João Pedro do Nascimento

 

Nome do(a) professor(a)

 

Ronaldo Rafael de Oliveira Pontes

Componente curricular 

 

Arte

Turma e/ou ano/série

 

7° Ensino Fundamental

Temporalidade

 

Número de aulas previstas

 

2 aulas

Período de realização

 

 21 e 24 de Setembro

3° BIMESTRE

21/09/2020

Atividade 4 - Ação expressiva II - Apostila página 12.

Para desenvolver esta atividade de Teatro de Sombras, é interessante  realizar exercícios com silhuetas de animais, perfis de homens, mulheres, casas, árvores, objetos etc. Para fazê-las, precisaremos de alguns materiais como papelão, cartolina e/ou papel cartão, tesoura, fita adesiva, varetas pequenas, médias e grandes, cola, guache preto ou papel-espelho (dobradura) preto, pincel, papel celofane ou plástico colorido etc., e um lençol branco e/ou TNT para criar o fundo branco. O foco de luz pode ser feito com um abajur, lanternas, retroprojetor ou mesmo um celular. 

Em duplas ou grupos de 4 ou 5 componentes ou individual, imaginem uma história para suas silhuetas, encenando no fundo branco a história dessas sombras. Se quiserem incrementar, vocês podem criar um cenário colorido, usando papel-celofane ou plástico. Nessa experimentação, é importante manter a silhueta junto ao fundo branco (lençol) para a projeção adequada, refletindo exatamente o desenho, a forma da silhueta recortada, criando efeitos de deformação poética da imagem – aproximando e distanciando a silhueta do lençol para produzir imagens deformadas, fantásticas e irreais.

 

-     Bom quem conseguir realizar esta atividade com todos estes matérias, por favor fotografar e se possível filmar para mostrar a sua experiência para os seus colegas…

 

 

24/09/2020

Atividade 5 - Ação expressiva III - Apostila páginas 12 e 13.

Acompanhe na apostila.

Experimentação de Teatro de Objetos apresentado as imagens e os vídeos indicados. 

Explicação, copia no caderno.

No espetáculo da Cia. Truks e do Grupo GATS, a antiga história de Andersen ganha novos ares ao fundir realidade com ficção. Sem nenhum cenário, sem nenhum texto, acompanhados de boa música instrumental ao vivo, despojados de qualquer artifício cênico e utilizando apenas as mãos e sacolas plásticas, os personagens, magicamente, se materializam diante dos olhos do espectador. Há realmente um toque mágico nas transformações da matéria operadas no teatro de objetos. A renovada surpresa das invenções em cena com os objetos reside na extrema simplicidade dos “achados”, no ajuste perfeito entre matéria, materiais e manipulação do ator, oferecendo uma poética singular aos objetos do cotidiano, que provoca em nós, espectadores, um aguçado imaginário simbólico e poético.

Observem as imagens da página 13, em seguida acessa os links dos vídeos.

Links:

O Patinho Feio - Grupo GATS. Teatro gats. Disponível em: 

https://teatrogats.wordpress.com/pecas-teatrais-artisticas/o-patinho-feio/. Acesso em: 04 fev. 2020.

O Patinho Feio - TRUKS TV. Youtube. Disponível em: 

https://www.youtube.com/watch?v=xxzhjv7q4qU. Acesso em: 03 fev. 2020.

 

Copia no caderno.

Se no cotidiano o objeto é funcional, no teatro de objetos ele passa para o mundo das formas dos signos, dos símbolos e do imaginário poético. Assim, um saca rolha pode vir a ser um pai de família, uma panela de pipoca pode vir a ser uma mãe e uma colher de pau, uma filha. Petecas, funis, espanadores, leques, luvas, garfos, espremedores de frutas, escorredores de arroz, escovas, baldes, vassouras, desentupidores de pia, tecidos e outros utensílios domésticos podem se transformar em divertidos personagens. A união de um espanador e de uma roldana pode dar vida à dançarina equilibrista em uma perigosa travessia de uma trena. É assim que cada objeto manipulado vai se transformando em força simbólica, estimulando nossa imaginação poética.

Esse trabalho com objetos do cotidiano parte dos significados possíveis de um objeto, transformando-os em outros significantes, gerando novos significados (um espremedor de frutas vira o bico de uma galinha, por exemplo). Esse, portanto, não é um trabalho decorativo e não resulta em objetos estanques. O objeto-personagem se cria na ação do ator, ou seja, forma-se em um jogo simbólico, assim como quando a criança transforma um cabo de vassoura em cavalinho simplesmente porque “monta nele”, sai “galopando” e fazendo “pocotó, pocotó, pocotó”.

A proposta é provocar nos estudantes um exercício criador de olhar o mundo, perceber as coisas, escolher, apropriar, transformar, criar e inventar. Desse modo, busca-se estimular o processo criativo, a invenção e o estabelecimento de novos referenciais imaginários, a partir dos seguintes momentos:

Seguem as informações na apostila página 13.

 

Aguardando as devolutivas de vocês.




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